Seguindo a série de Sementes de Luz plantadas ligadas ao sonho, hoje apresento uma em especial tratando de um tema que sempre esteve presente na sociedade, mas para alguns é obra do acaso.
Se você já se percebebeu passando por um local e dizendo, eu conheço este lugar, ou então, ao conversar com alguém e achar estranho palavras tão familiares de serem ditas e escutadas, entre outras situações que venham parecer repetidas, apresento a você o Déjà vu que proporciona esta sensação e, outras coisas que serão relatadas logo abaixo com o auxílio do texto encontrado no Livro da autora espiritualista Betty F. Balcombe.
Outra vez esta mesma cena?

Antes de dormir, podemos decarar onde desejamos que nosso espírito vá; se for possível, ele irá. Todas as visões e experiências serão enviadas de volta ao cérebro, que tentará acobertá-las com sonhos para torná-las vivas nas lembranças. Ao despertar, enquanto anota tudo o que puder se lembrar, faça o possível para distinguir, no sonho, o incomum do trivial.
No estado de vigília, a mente registra tudo o que recebe através dos sentidos - do tato, do olfato, da audição, da visão e do paladar. A mente não se lembra facilmente do que o espírito lhe envia enquanto ele está ausente.
Durante o sono, o espírito da pessoa pode ir a lugares, vaguear e observar diversos objetos, passagens ou cômodos. Quando acordamos e visitamos o local, embora jamais tenhamos estado ali fisicamente sabemos exatamente o que há depois de cada curva, reconhecemos objetos ou pessoas e somos capazes de apontar com certeza a localização dos cômodos e das escadas.
Se, entretanto, uma pessoa for fisicamente a um lugar que tenha sofrido modificações, reformas, ou mesmo se estiver em ruínas, e for capaz de dizer com precisão como era no passado, isso é sinal de que ela conheceu esse lugar em uma vida passada. Sua lembrança sobre o estado original do lugar vem dos registros de sua vida anterior.

Há relatos de pessoas que começam a despertar e se veem paralizadas, aterrorizadas, sentindo no ambiente a presentça de uma força que as pressiona ou as empurra para baixo. Alguns dizem que se trata de um espírito ou fantasma e até mesmo um animal. Não é nada disso: trata-se do seu próprio espírito tentando voltar para o corpo depois de a mente ter-se tornado ativa. O espírito tem que voltar ao corpo se a mente despertar em função de algum barulho ou de qualquer perturbação, ou se a essência de outro espírito for sentida próxima do corpo.
Para fazer cessar essa experiência apavorante, respire profundamente e interrompa o que estiver pensando. O pensamento ativa a mente e repele o que considera como intruso. Tão logo o pensamento e o medo são interrompidos, o espírito pode retornar simples e calmamente e o corpo volta a ser ativo. O corpo não pode se movimentar enquanto o espírito estiver ausente, porque é o espírito que o anima.
O espírito pode muito bem deixar o corpo enquanto este permanece acordado. O benefício disso é a lembrança total, uma vez que a mente está ativa e é capaz de receber os acontecimentos enviados sem a necessidade de acobertá-los com sonhos. Ela aceita as impressões porque estas parecem vir por meio dos sentidos; o corpo não pode se movimentar enquanto o espírito estiver ausente, estejamos ou não acordados.
É prudente escolher uma hora em que você não seja incomodado por coisas como telefone, campainhas, gritaria e outros barulhos típicos do dia, que a mente poderia traduzir como uma ameaça ao corpo. Isso provocaria o retorno imediato do espírito ao corpo. A mente pode, não obstante, lidar como os ruídos normais da noite sem ser incomodada. Por isso, é melhor fazer a viagem para fora do corpo à noite, ou ir a um lugar isolado em que não haja a possibilidade de ser incomodado.
Livro: Diferentes Formas de Cura - Um Guia Psíquico para o Desenvolvimento da sua Capacidade de Sentir e de Curar.
Autora: Betty F. Balcombe
Editora: Pensamento Cultrix
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