quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Dinheiro X Gratidão

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Hoje é dia de promover mais uma semente de luz que trás as palavras de meu amigo, Juvenil Sampaio.

Neste texto, Juvenil, procura sinalizar, que muitas vezes é possível viver em situações que são geradas de forma gratuita, mas nem por isso o sentimento de gratidão passa pela cabeça, tendo apenas a mensuração posta em prática quando tal benefício é administrado pelo poder da aquisição financeira.

O mais interessante é que ao pegar o texto com Seu Juvenil, ele de forma modesta me avisou, se não gostar do texto, não precisa publicar, fique a vontade.

Creio que as melhores pessoas para avaliarem, são os leitores deste espaço, pois muitas das mensagens que recebo, sei que tem o direcionamento do alto para nos fazer lembrar da importância dos ensinamentos de nosso divino Mestre Jesus, mas vamos lá ao texto.

Diálogo com meu amigo


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Foto: Svilen Milev
― Bom dia, Juvenil. Quero propor a você uma questão que considero irrespondível!..

― Que é isso, amigo Helvécio. Sou uma pessoa comum. E como dizia Sócrates: A única coisa que sei, realmente, é que não sei nada.. Mas, vamos ao que pretende...

― A mola do mundo é o dinheiro. Ninguém vive sem dinheiro. Ele compra tudo, inclusive consciências, falsas testemunhas, juízes, políticos, enfim, tudo.

― Discordo, totalmente! O dinheiro, intuído pela sociedade, para manter o intercâmbio, só pode ser a mola do mundo financeiro e nunca a mola do mundo! Você crê que o dinheiro compra tudo, pergunto: Você paga pelo ar que respira? Pelo sol que aquece todos os seus dias e serve de fonte de vida? Pela chuva que rega as plantas que te alimentam? Que eu sabia, o lavrador não paga um centavo para tudo isso.

― Ora Juvenil, isso é a lei da natureza; não tem nada a ver...

― Engano seu... Tem tudo a ver... Estou analisando os fatos pelo que você disse. Continuando, você afirmou que ninguém vive sem dinheiro! Vejamos, as tribos indígenas do Brasil, África, Austrália e outros países, quando ainda não foram civilizadas, não conheciam o dinheiro. Viviam da pesca, caça e agricultura! Você ouve o rádio pelas ondas hertzianas. Alguém paga por essas ondas? E, no entanto, está tudo aí à disposição dos homens. É que Helvécio, esqueceu de Deus, que na sua intensa bondade, provem as criaturas humanas de tudo que elas precisam. O dinheiro, caro amigo, ajuda, apenas nas transações financeiras.

As consciências vendidas ainda refletem o grau de involução em que se encontra a humanidade. Finalizando digo: ― A mola do mundo é o amor! Não aquele que sai da boca de pessoas indignas! Falo daquele que brota dos corações bem formado, quando num abraço sincero transmite tudo de bom que existe em sua alma.

Helvécio não disse uma palavra!...

***

E aí, acha que valeu a pena ter seguido em frente e publicado?


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